Google Custom Search

Re: [CANAL 3] Temos uma arma e não sabíamos...

De: Sérgio <santoshs_at_u...>
Data: Tue, 15 May 2001 18:26:17 -0300

Eu li esse texto no Zero Zen um tempo atrás e achei ridículo (assim como a
maior parte desse pretensioso site) .

um abraço ,

Sérgio
www.winningstation.cjb.net

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Fernando Ribas" <lribas_at_p...>
Para: <canal3_at_yahoogroups.com>
Enviada em: Terça-feira, 15 de Maio de 2001 09:56
Assunto: [CANAL 3] Temos uma arma e não sabíamos...

Olhem só isso daqui, é para os fãs de Odyssey...

"O ZZ-files desse mês desvenda o mistério por trás de uma das mais
intrigantes indagações relacionadas com a informática e os jogos de
videogame. Um mistério que esteve sem solução por quase vinte anos: afinal
qual era a utilidade daquele teclado do Odyssey? Aquele videogame da Philips
que era o concorrente mais pobre do Atari no início dos anos 80.

Tudo começou com uma pequena nota divulgada por vários meios de comunicação
sobre uma polêmica criada pelo Ministério do Comércio Japonês envolvendo o
novo console da Sony, o Playstation 2. O Ministério do Comércio japonês
anunciara que iria exigir uma autorização especial para a exportação do
console, pois segundo as autoridades japonesas o videogame poderia ser usado
como arma militar. O PlayStation2 possui uma CPU de 128-bit cuja freqüência
pode chegar a 294.912 MHz, sendo capaz de processar imagens de alta
qualidade rapidamente, uma característica dos sistemas de orientação de
mísseis. As autoridades japonesas alertaram inclusive que entre os mísseis
que utilizam esse tipo de sistema, estão os Tomahawk usados na guerra do
Golfo. A coisa funciona mais ou menos assim: nos mísseis, uma câmera
transmite imagens para uma estação de disparo, onde um operador pode enviar
sinais para ajustar a trajetória do foguete. O que tornaria o Playstation
uma arma de guerra em potencial. Nesse momento incauto internauta deve estar
pensando: mas isso é realmente possível? Sim e vem acontecendo há bem mais
tempo do que se possa imaginar...

Nossa história tem início em 1978, nos primórdios da industria de
videogames, no tempo do computador a manivela. Quando uma obscura empresa
americana achada Magnavox desenvolveu o primeiro Odyssey. Mais tarde a
Magnavox seria comprada pela Philips, que iria então distribuir o Odyssey
mundialmente.

Eram os tempos da guerra-fria e do primeiro mandato do presidente canastrão
Ronald Reagan. O governo americano preocupado com a situação da Europa
Oriental e possibilidade de uma catástrofe nuclear. Iniciou a implantação de
um projeto ultra-secreto em parceria com a NASA e a Philips. Para criação de
um módulo doméstico de controle de mísseis teleguiados, que também servisse
de videogame. Assim surgiu o Odyssey2, um videogame de 8 bits que tinha como
grande diferencial, em relação a seus principais concorrentes, um bizarro
teclado alfanumérico, que nunca pareceu ter uma real utilidade na época.

Isso até hoje, pois descobrimos, analisando documentos da época, que
digitando um código secreto durante o jogo "Didi na Mina Encantada" (Pick
Axe Pete, nos EUA), o usuário teria acesso a uma tela especial. Na qual você
poderia controlar um míssil teleguiado de pequeno porte a média distancia. A
idéia era criar uma versão doméstica do projeto da NASA conhecido como
Starwars(Guerra nas Estrelas), no qual satélites americanos em órbita com a
terra destruiriam os mísseis russos no caso da hecatombe nuclear. Com o
Odyssey qualquer americano patriota poderia fazer isso da própria casa.

Não conseguimos decifrar o código, que esta criptografado numa complexa
linguagem de máquina de 8 bits. Nem tão pouco conseguimos encontrar um
Odyssey que esteja funcionando hoje em dia. Logo a coisa fica meio difícil
de ser provada... Mas que teve um Odyssey sabe: ele era uma verdadeira
bomba...

Porquê a Philips? Pois ela venceu a concorrência pública para produzir o
videogame, oferecendo um produto mais barato. Mas, como se pode perceber
depois, de qualidade inferior. Além disso Philips superfaturou o projeto
elevando o custo final do produto, desviando dinheiro para financiar outros
lançamentos da empresa.

Com o fracasso comercial do Odyssey, a queda do muro de Berlin e o fim da
União Soviética. O projeto acabou sendo abandonado pelo governo americano,
que não viu mais utilidade num sistema de controle de mísseis doméstico. Mas
existem teorias apontam que os documentos secretos do projeto Odyssey foram
parar nas mão de alguns executivos da Sony, que resolveram adaptá-lo para o
seu novo lançamento.

Como o Playstation 2 sequer foi lançado nos EUA, e possivelmente só aportará
nas praias brasileiras por 2001. Não temos material suficiente para
investigar as denuncias do Ministério do Comércio japonês. Aproveitamos essa
oportunidade para que pedir a Sony do Brasil que mande uma unidade do seu
novo console para redação da ZeroZen. Para que possamos esclarecermos de uma
vez por todas essa questão.

Desde já agradecido..

Considerações finais

Uma das características mais peculiares do Odyssey era que seus Joysticks
eram fixos, ou seja, não podiam ser substituídos como os do Atari. E
possuíam o formato muito parecido, ora vejam só, com o controle remoto de
mísseis teleguiados. Bingo!

O slogan da campanha promocional do Odyssey nos EUA era:"The Keyboard is the
Key." Sintomático não?

Para quem não sabe a Philips foi a criadora da tecnologia digital que deu
origem aos CDs de áudio, que só se tornaram populares com a intervenção da
Sony, produtora do Playstation 2. Estranha coincidência, não?

Outro aspecto interessante é que criando um empecilho na exportação do
Playstation2, que é um sucesso de vendas absoluto no Japão, com mais de 2
milhões de cópias vendidas na primeira semana do seu lançamento. O governo
japonês estaria preservando o mercado americano para o Dreamcast, da Sega e
para o X-Box, da Microsoft primeira investida da empresa de Bill Gates no
mercado lucrativo dos consoles.

Muitos jogos de videogames usam táticas reais de guerra, e são inclusive
usados como simuladores de combate no treinamento militar. Logo o inverso
não seria muito difícil

O ZZ-files desse mês desvenda o mistério por trás de uma das mais
intrigantes indagações relacionadas com a informática e os jogos de
videogame. Um mistério que esteve sem solução por quase vinte anos: afinal
qual era a utilidade daquele teclado do Odyssey? Aquele videogame da Philips
que era o concorrente mais pobre do Atari no início dos anos 80.

Tudo começou com uma pequena nota divulgada por vários meios de comunicação
sobre uma polêmica criada pelo Ministério do Comércio Japonês envolvendo o
novo console da Sony, o Playstation 2. O Ministério do Comércio japonês
anunciara que iria exigir uma autorização especial para a exportação do
console, pois segundo as autoridades japonesas o videogame poderia ser usado
como arma militar. O PlayStation2 possui uma CPU de 128-bit cuja freqüência
pode chegar a 294.912 MHz, sendo capaz de processar imagens de alta
qualidade rapidamente, uma característica dos sistemas de orientação de
mísseis. As autoridades japonesas alertaram inclusive que entre os mísseis
que utilizam esse tipo de sistema, estão os Tomahawk usados na guerra do
Golfo. A coisa funciona mais ou menos assim: nos mísseis, uma câmera
transmite imagens para uma estação de disparo, onde um operador pode enviar
sinais para ajustar a trajetória do foguete. O que tornaria o Playstation
uma arma de guerra em potencial. Nesse momento incauto internauta deve estar
pensando: mas isso é realmente possível? Sim e vem acontecendo há bem mais
tempo do que se possa imaginar...

Nossa história tem início em 1978, nos primórdios da industria de
videogames, no tempo do computador a manivela. Quando uma obscura empresa
americana achada Magnavox desenvolveu o primeiro Odyssey. Mais tarde a
Magnavox seria comprada pela Philips, que iria então distribuir o Odyssey
mundialmente.

Eram os tempos da guerra-fria e do primeiro mandato do presidente canastrão
Ronald Reagan. O governo americano preocupado com a situação da Europa
Oriental e possibilidade de uma catástrofe nuclear. Iniciou a implantação de
um projeto ultra-secreto em parceria com a NASA e a Philips. Para criação de
um módulo doméstico de controle de mísseis teleguiados, que também servisse
de videogame. Assim surgiu o Odyssey2, um videogame de 8 bits que tinha como
grande diferencial, em relação a seus principais concorrentes, um bizarro
teclado alfanumérico, que nunca pareceu ter uma real utilidade na época.

Isso até hoje, pois descobrimos, analisando documentos da época, que
digitando um código secreto durante o jogo "Didi na Mina Encantada" (Pick
Axe Pete, nos EUA), o usuário teria acesso a uma tela especial. Na qual você
poderia controlar um míssil teleguiado de pequeno porte a média distancia. A
idéia era criar uma versão doméstica do projeto da NASA conhecido como
Starwars(Guerra nas Estrelas), no qual satélites americanos em órbita com a
terra destruiriam os mísseis russos no caso da hecatombe nuclear. Com o
Odyssey qualquer americano patriota poderia fazer isso da própria casa.

Não conseguimos decifrar o código, que esta criptografado numa complexa
linguagem de máquina de 8 bits. Nem tão pouco conseguimos encontrar um
Odyssey que esteja funcionando hoje em dia. Logo a coisa fica meio difícil
de ser provada... Mas que teve um Odyssey sabe: ele era uma verdadeira
bomba...

Porquê a Philips? Pois ela venceu a concorrência pública para produzir o
videogame, oferecendo um produto mais barato. Mas, como se pode perceber
depois, de qualidade inferior. Além disso Philips superfaturou o projeto
elevando o custo final do produto, desviando dinheiro para financiar outros
lançamentos da empresa.

Com o fracasso comercial do Odyssey, a queda do muro de Berlin e o fim da
União Soviética. O projeto acabou sendo abandonado pelo governo americano,
que não viu mais utilidade num sistema de controle de mísseis doméstico. Mas
existem teorias apontam que os documentos secretos do projeto Odyssey foram
parar nas mão de alguns executivos da Sony, que resolveram adaptá-lo para o
seu novo lançamento.

Como o Playstation 2 sequer foi lançado nos EUA, e possivelmente só aportará
nas praias brasileiras por 2001. Não temos material suficiente para
investigar as denuncias do Ministério do Comércio japonês. Aproveitamos essa
oportunidade para que pedir a Sony do Brasil que mande uma unidade do seu
novo console para redação da ZeroZen. Para que possamos esclarecermos de uma
vez por todas essa questão.

Desde já agradecido..

Considerações finais

Uma das características mais peculiares do Odyssey era que seus Joysticks
eram fixos, ou seja, não podiam ser substituídos como os do Atari. E
possuíam o formato muito parecido, ora vejam só, com o controle remoto de
mísseis teleguiados. Bingo!

O slogan da campanha promocional do Odyssey nos EUA era:"The Keyboard is the
Key." Sintomático não?

Para quem não sabe a Philips foi a criadora da tecnologia digital que deu
origem aos CDs de áudio, que só se tornaram populares com a intervenção da
Sony, produtora do Playstation 2. Estranha coincidência, não?

Outro aspecto interessante é que criando um empecilho na exportação do
Playstation2, que é um sucesso de vendas absoluto no Japão, com mais de 2
milhões de cópias vendidas na primeira semana do seu lançamento. O governo
japonês estaria preservando o mercado americano para o Dreamcast, da Sega e
para o X-Box, da Microsoft primeira investida da empresa de Bill Gates no
mercado lucrativo dos consoles.

Muitos jogos de videogames usam táticas reais de guerra, e são inclusive
usados como simuladores de combate no treinamento militar. Logo o inverso
não seria muito difícil"

... hehehehe, deixa só aqueles gamefobíacos verem isso...

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

"Clube Canal 3: Relembrando os Bons e Saudosos Anos 80"

Acesse nosso site: http://www.classicgaming.com.br/canal3
Dúvidas ? Leia nosso FAQ:
http://www.classicgaming.com.br/cgi-bin/canal3/Canal3Faq.IDC

Para enviar mensagens: canal3_at_yahoogroups.com
Para cancelar assinatura: canal3-unsubscribe_at_yahoogroups.com

Seu uso do Yahoo! Groups é sujeito às regras descritas em:
http://docs.yahoo.com/info/terms/
Recebida em Tue 15 May 2001 - 14:27:20 BRT

This archive was generated by hypermail 2.2.0.